Pesquisas divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o comércio e a indústria do Rio Grande do Norte atravessaram em ritmos diferentes o apogeu da crise financeira mundial, atingido em 2009.
Estimuladas pelo fortalecimento do mercado interno, as duas atividades cresceram em faturamento. Mas, em termos de expansão do número de empresas e de quantidade de funcionários, apenas o comércio encerrou o ano em alta. Fora do grupo beneficiado por incentivos fiscais do governo federal, a indústria local recuou.
Mesmo dependendo pouco do mercado externo, em crise do último quadrimestre de 2008 até meados de 2009, a indústria do Rio Grande do Norte foi abalada no período - registrando, por exemplo, queda na casa dos 2% no total de pessoal ocupado e no número de unidades empresariais em operação, em relação a 2008 - porque não tinha financiamento e sem financiamento não tinha produção e não tinha consumo.
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